Agora ao fim do dia, iniciam-se à nossa volta movimentos que prometem mudar.
Gritos, ordens, choro, sinais e sistemas.
Têm-se conversas à distância que deveriam ser pessoais.
Fala-se do passado.
Prevê-se o futuro? Negro estará? Ou colorido, como tem querido ser?
Dei comigo a pensar seriamente, quererei eu ser colorido ou negro? Estranho, eu pensava querer cores…afinal, não consigo largar a ausência da luz. Encontro alguma luz nessa ausência? Acredito que não, mas algo em mim diz que sim.
Impressionante, como não sabemos quem somos. Não quero voltar a falar de mais ninguém sem poder falar de mim mesmo e ter a certeza de não me enganar. Viva a boa nova.
Obrigado, Caeiro a Reis.